30 de setembro de 2004
Cá veio mais uma “fornada” de Amigos fazer-me uma visitinha a Barcelona. O Rafa e a Sandrinha vieram de carro, grande coragem, a Rita e o Paulo de Avião. Por isso foi uma semana complicada, muito complicada, é que para além do fim de semana sempre a abrir, em que incluiu um passeio a Monserat e uma jantarada de aniversário do Paulo, durante a semana fui “forçado” a sair para beber uns copos e para dar uns passitos de dança. Eu bem que não queria, mas os meus amigos coagiram-me a sair com eles. Eu bem tentei resistir com todas as minhas forças mas de nada serviu. Que fique aqui bem claro que eu não queria mesmo sair, pois sou um rapaz muito caseiro aqui em Barcelona. Mas enfim o que uma pessoa faz pelos amigos, é que não os queria deixar sozinhos pelas ruas desta cidade. E claro que com as minhas orientações estariam bem mais seguros, agora que já sei bem onde fica a Obliqua... perdão a Diagonal.... Aliás isso notou-se bem numa das noites em que saímos todos de carro. Fomos direitinhos ao lugar pretendido, claro que direitinho é como quem diz, é que existem sempre montes de cruzamentos e sentidos proibidos que dificultam uma trajectória direitinha. O facto de haver um jogo do Barcelona não ajudou em nada, pois obrigou-nos a efectuar um desvio de trajectória para fugir ao transito. É claro que esse desvio custou para aí uns 30 minutos a mais do que eu estava à espera mas sempre tornou a viagem mais empolgante, é que de repente encontrávamo-nos numas ruas onde nunca tinha estado antes, é claro que tentei sempre dar um ar de quem têm tudo sob controlo e que sabia perfeitamente onde estava. Lá ar dei eu, não penso é que não tenha sido assim muito convincente, pois o Paulo às tantas já bufava no banco de traz do carro, bem, mas se calhar era de estarmos 4 dentro de um corsa e o calor apertava, sim devia ser disso. Mas o que interessa é que chegamos... quase uma hora depois do previsto mas chegamos. Um amigo do Paulo que estava à nossa espera no restaurante é que coitado, deve ter apanhado cá uma seca.
Destaco aqui também a grande animação da Rita numa das noites que saímos à noite, mal se afundou num dos sofás do bar, resolveu fazer uma profunda reflexão interior, ou seja resolveu passar pelas brasas, turista sofre.
Como não podia deixar de ser eu, o Rafa e a Sandra um dia lá fomos salsar um pouquinho. É verdade que já tínhamos dado uns passitos nalguns dos locais onde tínhamos estado e onde nem era muito apropriado essa dança, mas uma saída 100% salseira tinha que ser feita ou não fosse eu célebre salseiro Luis Da Silva, cooof, cooof, pronto e eu que já não me engasgava à tanto tempo a escrever estas crónicas.
Então um dia lá fomos á procura de um locar para salsar, depois de ter saído é que verifique que me tinha esquecido a folha onde tinha apontado os nomes das ruas dos bares de salsa. Mas isto não impossibilita um salseiro de ir procurar os bares de salsa e até transformam essa procura num desafio. Tivemos foi um azar do diabo, então não é que 3 dos locais que conhecia estavam fechados. Puro boicote, é o que vos digo, estes espanhóis tentaram boicotar-nos, mas não desistimos, o quarto bar que conhecia estava aberto, e ainda bem porque não conhecia mais nenhum. Quando nos dirigíamos ao último local que conhecia de salsa ainda ponderamos em salsar junto a um carrinho de cachorros quentes que em pleno Porto Velho que estava a passar musica latina nos altifalantes, mas felizmente não foi preciso voltar a carrinho de Hot-Dogs, o bar SALSA no Porto Olímpico estava aberto e assim poderíamos dar uma perninha de salsa. O bar era hiper pequeno, mal dava para lá estarem pessoas de pé sem fazer nada quanto mais para dançar, mas mesmo assim não hesitamos. La iniciamos a dançar deixando os restantes salseiros que estavam no local de boca aberta pois estes estavam para ali só a abanar o rabo.... Mostramos a verdadeira fibra de que são feitos os Salseiros Tugas e como é que se dança salsa em Portugal.
No outro dia no trabalho é que foi pior, pois as pálpebras pareciam que pesavam para ai umas 2 toneladas cada uma. Mas é o que eu vos digo, acima de tudo temos que ser bons anfitriões, e volto a repetir, só por isso e apenas por isso é que fiz o enorme sacrifício destas noitadas, eu nem gosto de sair à noite para dançar.
Destaco aqui também a grande animação da Rita numa das noites que saímos à noite, mal se afundou num dos sofás do bar, resolveu fazer uma profunda reflexão interior, ou seja resolveu passar pelas brasas, turista sofre.
Como não podia deixar de ser eu, o Rafa e a Sandra um dia lá fomos salsar um pouquinho. É verdade que já tínhamos dado uns passitos nalguns dos locais onde tínhamos estado e onde nem era muito apropriado essa dança, mas uma saída 100% salseira tinha que ser feita ou não fosse eu célebre salseiro Luis Da Silva, cooof, cooof, pronto e eu que já não me engasgava à tanto tempo a escrever estas crónicas.
Então um dia lá fomos á procura de um locar para salsar, depois de ter saído é que verifique que me tinha esquecido a folha onde tinha apontado os nomes das ruas dos bares de salsa. Mas isto não impossibilita um salseiro de ir procurar os bares de salsa e até transformam essa procura num desafio. Tivemos foi um azar do diabo, então não é que 3 dos locais que conhecia estavam fechados. Puro boicote, é o que vos digo, estes espanhóis tentaram boicotar-nos, mas não desistimos, o quarto bar que conhecia estava aberto, e ainda bem porque não conhecia mais nenhum. Quando nos dirigíamos ao último local que conhecia de salsa ainda ponderamos em salsar junto a um carrinho de cachorros quentes que em pleno Porto Velho que estava a passar musica latina nos altifalantes, mas felizmente não foi preciso voltar a carrinho de Hot-Dogs, o bar SALSA no Porto Olímpico estava aberto e assim poderíamos dar uma perninha de salsa. O bar era hiper pequeno, mal dava para lá estarem pessoas de pé sem fazer nada quanto mais para dançar, mas mesmo assim não hesitamos. La iniciamos a dançar deixando os restantes salseiros que estavam no local de boca aberta pois estes estavam para ali só a abanar o rabo.... Mostramos a verdadeira fibra de que são feitos os Salseiros Tugas e como é que se dança salsa em Portugal.
No outro dia no trabalho é que foi pior, pois as pálpebras pareciam que pesavam para ai umas 2 toneladas cada uma. Mas é o que eu vos digo, acima de tudo temos que ser bons anfitriões, e volto a repetir, só por isso e apenas por isso é que fiz o enorme sacrifício destas noitadas, eu nem gosto de sair à noite para dançar.
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